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Comentário do Dia 01/08, a reforma política

01/09/2017 às 14:35

A tal de reforma política dos senhores congressistas, pelo menos pelo no que tange aos recursos para a campanha deles, o custo que foi proposto para o povo pagar, mais de 3 bilhões de reais. Porém, a reação do povo foi imediata, e acabaram desistindo do tal valor, com o Brasil passando por todas essas dificuldades, por culpa deles mesmos. Agora estou vendo nos jornais sites de hoje, que o presidente do Superior Tribunal Eleitoral, ministro Gilmar Mendes, que também anda na corda bamba, sendo acusado de liberar criminosos, está  propondo uma alternativa mais barata para o custo da campanha. Uma campanha mais barata, diz o ministro. A nota di z o seguinte;

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, entregou, na semana passada, ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), uma proposta que altera radicalmente a forma como são produzidos atualmente os programas no horário eleitoral na TV e no rádio. O objetivo é reduzir o custo das campanhas e retirar qualquer toque de “superprodução” das peças que vão para o ar.

O texto, redigido por uma equipe técnica do TSE, prevê que a gravação da propaganda eleitoral seja feita em estúdio, com proibição expressa de uso de cenários, gravações externas, computação gráfica e “quaisquer efeitos especiais”. A proibição vale para qualquer tipo de propaganda eleitoral, inclusive inserções. “Na gravação dos programas de televisão e nas inserções, serão permitidos tão somente pódio, cadeira ou mesa de apoio para o candidato, e exibição da sigla e símbolo do partido”, diz a proposta, obtida pelo jornal “O Estado de S. Paulo”. Atores e locutores também são vetados, já que o texto prevê expressamente que será proibida “qualquer participação, direta ou indireta, de terceiros, seja por meio de imagem ou voz, ao vivo ou gravada”.

“O sistema precisa ser revisto e a gente precisa saber quais são os gastos. Levei uma proposta de baratear o sistema de divulgação, a televisão, e tudo mais, fazendo isso de uma maneira mais simples possível, encerrando essa história de imagens externas, tecnicalidades, fazendo a propaganda meramente no estúdio”, afirmou Gilmar. Caso a proposta desenhada pelo TSE seja aprovada pelo Congresso Nacional, a disputa vai ficar mais nivelada, na opinião do cientista político David Fleischer, da Universidade de Brasília (UnB). “No geral, é positiva a ideia, mas a audiência do horário eleitoral vai ser mais baixa ainda. Praticamente você não precisa de marqueteiro, não. Só precisa de alguém pra fazer maquiagem e um operador de vídeo”, disse Fleischer. Bom, mas ai vem a reação dos profissionais que trabalham nas campanhas eleitorais;

O jornalista Edinho Barbosa considera a medida uma “censura”. “Isso é um atentado à comunicação. Não se pode empurrar para a comunicação uma responsabilidade que não é dela. A responsabilidade pelo caos político é dos políticos, e não da comunicação”, disse Barbosa, que já trabalhou para o PT e para o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) – morto em 2014.

Resumindo: campanhas políticas não podem ser pagas pela população, pois os congressistas acumulam absurdos em salários, e não querem gastar em suas eleições, que só angariam benefícios.