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Comentário do Dia 28/07, o desemprego no Brasil

28/07/2017 às 14:34

Semana passada, comentamos aqui, e com satisfação sobre  a taxa de emprego, com patrocínio aparecendo nas estatísticas como o segundo maior empregador em Minas Gerais, de acordo com o Caged, criando no semestre  quase três mil vagas de emprego. Isso, em momento em que as mesmas estatísticas  apontam quase 14 milhões de desempregados no país, devido a essa terrível crise  que estamos atravessando e que não acaba nunca, sendo a cada dia que passa, agravada pela crise política na gana pelo poder dos maus políticos, que nós eleitores votamos para nos representar. Vimos hoje mais uma vez essa terrível realidade, do desemprego estampada nos jornais, site, rádio e TV. A matéria do G1, retrata a realidade, e diz o seguinte:

“O desemprego ficou em 13,0% no trimestre encerrado em junho, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnad Contínua. No período, o Brasil tinha 13,5 milhões de desempregados.

Trata-se de um recuo de 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre terminado em março de 2017. Ao olhar esta base de comparação, foi a primeira queda estatisticamente importante desde o trimestre terminado em dezembro de 2014, diz o IBGE.

Mas frente ao mesmo trimestre de 2016, a taxa continua 1,7 ponto percentual maior, quando o desemprego estava em 11,3%. Já no trimestre terminado em maio, a taxa de desocupação era de 13,3%.  A taxa de desemprego é medida pelo IBGE por meio de uma média móvel trimestral, ou seja, de três meses, portanto, o dado de junho se refere ao período de abril a junho. O instituto divulga a taxa mensalmente.

Em relação ao trimestre móvel encerrado em março, a população desocupada recuou 4,9%, passando de 14,1 milhões de desempregados para 13,5 milhões. Foi a primeira redução desde o trimestre terminado em dezembro de 2014, segundo o IBGE. Contudo, a desocupação ficou 16,4% acima do mesmo trimestre de 2016.

Carteira assinada em queda

A população ocupada, que era de 90,2 milhões no trimestre, cresceu 1,4% (mais 1,3 milhão de pessoas) em relação ao trimestre entre janeiro e março. “É importante notar que esses mais de 1,3 milhão que entraram no mercado de trabalho o fizeram por vias informais, sem carteira assinada”, observou Azeredo.

O número de empregados com carteira de trabalho assinada (inclusive os trabalhadores domésticos) foi de 33,3 milhões, mantendo-se estável frente ao trimestre anterior e recuando 3,2% em relação ao mesmo trimestre móvel de 2016.”

Vamos continuar com otimismo acreditando no trabalho dos nossos agentes políticos buscando o crescimento do emprego em patrocínio, através da conquista de grandes empresas, e principalmente acionando o nosso parque industrial, parado há muito anos, devido a gestões municipais que pouco fizeram para isso.